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Publicado em: 21 de agosto de 2025
Dessa forma, empresas que se adaptarem rapidamente às novas exigências terão melhores condições de reduzir custos, atrair investidores e fortalecer sua governança. Já aquelas que resistirem às mudanças correm sérios riscos de perder espaço no mercado.
Em primeiro lugar, é importante destacar que o Brasil já possui um dos sistemas fiscais mais digitalizados do mundo. Em 2026, esse processo será ampliado. Além disso, haverá maior integração entre plataformas como SPED, eSocial e DCTFWeb.
Como resultado, a Receita Federal terá ainda mais facilidade em cruzar informações de forma automática. Portanto, inconsistências ou omissões serão identificadas em tempo recorde. Nesse sentido, empresas que ainda utilizam processos manuais precisarão migrar para sistemas digitais com urgência, sob pena de sofrer multas mais severas.
Outro ponto fundamental é a chegada da inteligência artificial preditiva e generativa no dia a dia da contabilidade. Em 2026, softwares especializados já serão capazes de:
Portanto, o papel do contador deixará de ser apenas operacional. Em contrapartida, ele passará a atuar como consultor estratégico, auxiliando gestores na tomada de decisões e no planejamento de longo prazo.
Além da digitalização, outro movimento claro é o fortalecimento do compliance fiscal. As autoridades estão cada vez mais exigentes em relação à transparência.
Nesse sentido, será indispensável que as empresas adotem controles internos robustos, promovam auditorias preventivas e apresentem relatórios mais detalhados. Caso contrário, estarão expostas a riscos de autuações e até mesmo à perda de credibilidade no mercado.
Portanto, investir em governança não será mais uma escolha, mas sim uma obrigação.
Em seguida, vale mencionar a crescente pressão por relatórios de ESG (ambiental, social e governança). A tendência é que o Brasil siga o movimento internacional, exigindo que as empresas divulguem dados sobre seu impacto ambiental, social e fiscal.
Assim, a contabilidade terá papel central na mensuração de indicadores ESG, apoiando empresas que desejam atrair investidores conscientes e fortalecer sua reputação.
Por fim, é importante ressaltar a evolução da tributação no cenário internacional. A economia digital está em plena expansão, e a OCDE já coordena iniciativas globais para evitar a evasão fiscal.
Portanto, em 2026, espera-se maior fiscalização sobre transações transfronteiriças e operações digitais. Como consequência, empresas que atuam no ambiente online ou realizam negócios internacionais deverão reforçar seus controles fiscais e adotar estratégias preventivas.
Em resumo, as tendências contábeis e fiscais para 2026 deixam claro que a contabilidade será cada vez mais estratégica. A tecnologia, o compliance e a sustentabilidade caminharão juntos para transformar o setor.
Dessa forma, as empresas que se anteciparem às mudanças terão mais segurança, eficiência e competitividade. Por outro lado, aquelas que não se adaptarem estarão sujeitas a riscos fiscais e à perda de oportunidades.
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