A gestão financeira para provedores de internet é fundamental para garantir lucratividade e crescimento sustentável. O ISP precisa dominar fluxo de caixa, reduzir inadimplência, controlar custos, acompanhar indicadores estratégicos e executar um planejamento tributário eficiente. Com processos e relatórios gerenciais bem estruturados, o gestor ganha clareza e segurança nas decisões.
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O fim do ano fiscal é um dos períodos mais críticos para qualquer empresa. Preparar-se com antecedência evita autuações, multas, inconsistências contábeis e garante previsibilidade estratégica. Neste guia completo, você entenderá como organizar sua empresa de forma prática, com análises comparativas, exemplos e um checklist final eficiente.
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A margem de contribuição mostra quanto sobra de cada venda para pagar os custos fixos e gerar lucro. Neste guia prático você vai entender o conceito, fórmulas, diferenças entre margens, como calcular na sua empresa, ler o ponto de equilíbrio, priorizar produtos/serviços e tomar decisões de preço, desconto e mix. No final, há um checklist e exemplos numéricos.
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A margem de contribuição mostra quanto sobra de cada venda para pagar os custos fixos e gerar lucro. Neste guia prático você vai entender o conceito, fórmulas, diferenças entre margens, como calcular na sua empresa, ler o ponto de equilíbrio, priorizar produtos/serviços e tomar decisões de preço, desconto e mix. No final, há um checklist e exemplos numéricos.
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O Orçamento Base Zero (OBZ) elimina “heranças” do orçamento anterior: cada gasto precisa ser justificado do zero com base em drivers operacionais (pedidos, leads, atendimentos, horas, etc.). Para PMEs, o OBZ traz disciplina, reduz desperdícios, conecta custos aos resultados e cria accountability por centro de custo. Neste guia você aprende quando usar, como implantar em 8 semanas, quais indicadores monitorar, como estruturar regras de aprovação, além de exemplos numéricos e planilha-modelo.
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Os cartões de benefício flexível ganharam espaço por unificar saldo para alimentação, mobilidade, cultura e outros auxílios. Porém, a forma de concessão define incidências em INSS, FGTS e IRRF e como rubricas devem ir ao eSocial. Neste guia prático, você vê riscos, enquadramentos, exemplos de lançamentos e um check-list para evitar autuações e passivos trabalhistas.
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Os cartões de benefício flexível ganharam espaço por unificar saldo para alimentação, mobilidade, cultura e outros auxílios. Porém, a forma de concessão define incidências em INSS, FGTS e IRRF e como rubricas devem ir ao eSocial. Neste guia prático, você vê riscos, enquadramentos, exemplos de lançamentos e um check-list para evitar autuações e passivos trabalhistas.
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Em contabilidade, a LGPD pede três pilares: (1) mapear atividades, (2) associar cada atividade à base legal correta (obrigação legal/regulatória, execução de contrato, exercício regular de direitos; e, quando fizer sentido, legítimo interesse ou consentimento), e (3) definir prazos de retenção e descarte para documentos fiscais e dados de pessoas físicas. A regra prática no mercado é guardar documentos fiscais por 5 anos (cobrindo decadência/prescrição tributária) e adotar uma matriz de temporalidade para tudo o que não é fiscal. Resultado: menos risco, respostas rápidas a fiscalizações e governança de dados madura.
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MRR/ARR medem a base recorrente; logo, inclua apenas itens mensais. Além disso, meça churn por clientes e por receita, calcule NRR e ataque perdas de alto ticket. Quanto ao reconhecimento, aplique IFRS 15: identifique obrigações, aloque por SSP e reconheça instalação não distinta ao longo do contrato. Por fim, padronize relatórios e automatize receita diferida no ERP.
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MRR/ARR medem a base recorrente; logo, inclua apenas itens mensais. Além disso, meça churn por clientes e por receita, calcule NRR e ataque perdas de alto ticket. Quanto ao reconhecimento, aplique IFRS 15: identifique obrigações, aloque por SSP e reconheça instalação não distinta ao longo do contrato. Por fim, padronize relatórios e automatize receita diferida no ERP.
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